1 – Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeiramente minha, e não a vida que esperavam que eu tivesse.
Acho que dispensa explicações.
2- Eu não deveria ter trabalhado tanto.
A Bronnie cita este como um arrependimento recorrente nos homens, que investiram demais na carreira e abdicaram de acompanhar o crescimento dos filhos, ter mais tempo de convivência com as companheiras.
3- Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos.
Muitas pessoas suprimem os próprios sentimentos para possibilitar o convívio com os outros. No entanto, ao buscar uma atitude assertiva (honesta, mas não agressiva), expressando-se com sinceridade, é possível libertar-se de vínculos doentis e elevar as relações a um patamar mais saudável.
4- Eu deveria ter mantido contato com os meus amigos.
Porque com as atribulações da rotina muitos deixam esfriar os vínculos de amizade até que estes se perdem. No final das contas, tudo o que se estava tentando assegurar com a rotina atribulada (dinheiro, contas a pagar, casa, bens) é o que menos importa, o que interessa no leito de morte é o amor e os relacionamentos. Os moribundos sentem falta dos amigos que perderam.
5- Eu deveria ter me permitido ser mais feliz.
Pois muitos não percebem, até o leito de morte, que a felicidade é uma escolha. É comum as pessoas se deixarem levar por hábitos, tradições e conveniências sociais, iludindo-se com as noções de felicidade do senso comum e bastando-se com um contentamento morno. Na verdade, as pessoas não costumam perceber a liberdade imensa que a saúde permite, e passam a se lamentar quando as possibilidades de felicidade são sabotadas pela doença.
Ser “você mesmo”, expressar-se com sinceridade, ser fiel aos sonhos, praticar a autoindulgência, desfrutar a liberdade, investir em amizades são atitudes que exigem algum nível de rebeldia, pois implicam no rompimento de certas conveniências e normas sociais.
Essa é uma boa lista de coisas para NÃO se arrepender antes de morrer, então não custa anotar no rodapé da agenda, colar no mural, afixar nos pensamentos de longo prazo. Seja um pouco rebelde você também! Afinal, não custa lembrar que eu e você iremos morrer.
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